Serei A

Sobre o uso de desenvolvimento de apps para o desenvolvimento trans

Imagem de um poste com adesivos: um deles em foco escrito 'Trans* people are wellcome here

Serei A se propõe em unir desenvolvimento de apps e apoio à comunidade trans.

Após diversas pesquisas sobre a história trans, o projeto percebe as necessidades para cuidar do bem-estar da comunidade trans brasileira, focando-se em atender e apoiar a população jovem.

Por quê?

Expectativa de vida de pessoas trans chega a 35 anos. No Dossiê da ANTRA, as causas podem ser da hostilidade em ambientes públicos, ou até mesmo pelos estigmas ao redor da comunidade, como o pensamento errado de que ser trans seria uma doença.

Brasil é o segundo país com maior destaque no ramo de desenvolvimento de apps.
Jovens brasileiros têm uma taxa de uso de celulares de 96%.
Brasil registra mais de um celular por pessoa no Brasil atualmente.

Referencial teórico

Imagem mostrando somente as mãos de uma pessoa negra enrolada em uma faixa arco-íris.
Linha do tempo: história trans

Apesar da "Revolta de Stonewall ter sido um marco importante na história queer, é preciso entender que cada parte da comunidade se desenvolveu de formas diferentes, assim como cada país teve sua própria política interna em relação à comunidade LGBTQIA+." O primeiro movimento nacional trans no Brasil se deu pela ASTRAL (Associação de Travestis e Liberados) em 1992 no Rio de Janeiro.

Foto de uma multidão em um protesto em apoio de pessoas trans.
Proteção: direitos trans

“Se somos reconhecidas como cidadãs apenas em épocas de eleição, não queremos! Vamos rasgar o que nos dá essa única oportunidade, pois queremos ser cidadãs todos os dias!”, frase de Jovanna Baby, anteriormente presidente da RENTRAL, após iniciar um protesto onde as travestis rasgavam seus títulos de eleitores.

Imagem de duas pessoas sentadas no chão, mostrando apenas as pernas cobertas por uma bandeira arco-íris.
Jovens trans

“Às vezes escuto as pessoas dizerem que não existe crianças trans e eu sempre respondo que se não existe criança trans, também não existe criança cis”, disse Fabiana Oliveira, estudante de psicologia e integrante da Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco ( Amotrans -PE).

Mas como?

Por meio do método de “pesquisa descritiva”, com a finalidade de analisar ações sociais e organizações relativas à comunidade trans no Brasil. Tanto a revisão bibliográfica quanto o estudo de documentos foram essenciais para a elaboração deste projeto, pensando a análise a partir de fontes de pesquisa primárias, secundárias e terciárias.

O estudo feito neste projeto tem caráter qualitativo, visando reunir dados e estatísticas a fim de analisá-los sociologicamente para entender comportamentos e fenômenos sociais, e concluir quais atitudes são necessárias.

O projeto também pretende conduzir uma pesquisa de campo.

Confira o MVP

Para validar a solução do projeto, foi desenvolvida uma landing page com o principal recurso oferecido pela tecnologia e estudos feitos pelo projeto: uma compilação resumida dos direitos trans no Brasil, assim como algumas informações sobre organizações que atuem em Santa Cruz do Sul e região.

Mas não se esqueça,
levante a cabeça,
aconteça o que aconteça,
continue a navegar

Linn Da Quebrada