MUSICOTERAPIA

Medicina através da arte

INTRODUÇÃO

Através de algumas pesquisas e dados sobre os últimos anos, vi que comparado as outras pessoas, o público que mais sofre com problemas de ansiedade e depressão são os jovens/adultos de 18 – 30, então fui em busca de tentar achar alguma forma mais “inovadora” de ajudar estas pessoas, de uma maneira não tão invasiva quanto remédios, então com estudos descobri um possível método de tratamento através da música, que não é algo novo, mas pouco conhecido e aparentado ser bem positivo ao paciente, então criei o MusicDoctor, que seria uma plataforma de apresentação sobre a “Musico Terapia” que é o nome dado a esse método e um cronograma com músicas que possam auxiliar em estresses ou nos sintomas de depressão, mas como não possuo conhecimento medicinar o suficiente para realizar uma sessão de musicoterapia ou passar instruções 100% efetivas, teremos junto uma página com o contato de alguns musicoterapeutas locais dos quais os usuário poderá conversar com e se for de seu interesse marcar uma sessão com este musicoterapeuta.

Inicialmente, musicoterapia é na maior parte dos casos utilizada para o tratamento de doenças mentais e cognitivas como por exemplo o alzheimer e o autismo que são muito bem trabalhados e os exercícios trabalhados nas sessões apresentam uma alta efetividade nestes casos. Considerei então a possibilidade de isto ser utilizado para as questões mais emocionais, pois o estudo sobre isso não é nulo e a musicoterapia demonstra ser eficaz.

TEMA

O tema de meu trabalho é como ajudar jovens adultos com uma faixa etária de 18 – 30 anos com problemas de ansiedade ou depressão através da musicoterapia. Este tema se encaixa na área de projeto de vida, biologia e técnico.

PROBLEMA

Como podemos ajudar os jovens a resolver problemas de estresse, ansiedade, em relação ao ambiente de trabalho ou escolar, através da musicoterapia?

JUSTIFICATIVA

A saúde é algo bem frágil. Mesmo cuidando muito bem de nós mesmos, podemos ainda sofrer de alguma doença, virose ou até coisas mais sérias. Além disso, temos nossa saúde mental, que somente por conta de um dia ruim, ou ocorrido triste, podemos agir de formas totalmente diferentes, geralmente negativas, refletindo em um menor cuidado da nossa saúde física. Um exemplo é a depressão (de acordo com um resumo científico divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) foi apresentado que a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25% durante o primeiro ano de pandemia. Preocupações com possíveis aumentos dessas condições já levaram 90% dos países pesquisados a incluir saúde mental e apoio psicossocial em seus planos de resposta à COVID-19, mas permanecem grandes lacunas e preocupações.), que muitas pessoas acreditam ser somente uma bobagem, mas que é algo muito sério que faz com que nos tratemos de forma extremamente ruim, como se alimentando pouco, não fazendo exercícios, entre outras coisas. E, para tratá-la, temos a terapia, que é um método de tratar da ansiedade, depressão, estrese, luto, entre outras coisas.

Além disso, você já deve ter percebido que quando escutamos uma música que gostamos nos sentimos bem, calmos, felizes. Por conta disso, existe a “musicoterapia”, que é a prática da música em um contexto clínico de tratamento, reabilitação ou de preservação de saúde e bem-estar. Também há muitos outros estudos sobre o efeito da música na medicina, não sendo utilizadas diretamente para curar, mas para ajudar em procedimentos hospitalares, por exemplo, com a utilização de músicas clássicas com efeito relaxante para a redução da dor de pessoas, em cirurgias ou em momentos pós-cirúrgicos.

Por esses motivos, eu resolvi estudar e pesquisar mais sobre, pois eu sofro de alguns problemas como estrese e ansiedade, mas a música ajuda bastante a reduzir os seus efeitos negativos. A música é algo que pode englobar muitas coisas, mas eu nunca pensava que ela poderia ter tantos efeitos positivos na medicina. Acredito que se eu conseguir estudar mais, possa contribuir para amenizar certas doenças, algum problema que seja ligado ao cérebro ou até mesmo problemas mais sérios somente com a música. se com a música nós descobrirmos o que precisamos “ativar” no cérebro humano, porque, algo mais fora dessa parte musical, foi realizado um experimento, onde foi dado um remédio falso feitas de ferinha para um grupo de pessoas doentes, e um verdadeiro para outro, e ambos os dois remédios tiveram o mesmo efeito de alívio de sintomas da determinada doença, ou seja, praticamente nenhum efeito.

A complexidade de como o nosso cérebro funciona, como o nosso emocional funciona, eu acho bem interessante, e queria tentar entender mais, tanto que se eu entender mais, posso tentar fazer algo que ajude tanto os adolescentes, quanto as crianças ou seja, um público mais jovem. Um motivo que tem bastante influência nisso é a minha paixão por música, de querer tentar saber mais como encaixar algo que coloco meu tempo e esforço para ajudar a melhorar a vida das pessoas de alguma maneira.

OBJETIVOS

Geral

Específico

(Coloque o cursor em cima das imagens)

METODOLOGIA

App que possua um método de tratamento com passos e músicas específicas para auxiliar na redução de sintomas de depressão e ansiedade, tendo um cronograma de quando utilizar, quanto tempo utilizar e enfatizando a necessidade de a pessoa buscar auxílio profissional para o tratamento de problemas emocionais.

REFERÊNCIAL

A musicoterapia é um método medicinar não intrusivo e que não utiliza na assistência de medicamentos para sua atuação, mas além disso é utilizado da arte para o tratamento dos pacientes.

A musicoterapia não se encontra hoje em dia sendo algo muito popular, através de pesquisas e perguntas, cheguei à conclusão que poucas pessoas sabiam exatamente sobre o que se tratava esse método, geralmente só sabendo sobre o que se trata de forma bem geral por conta do nome bem autoexplicativo, musicoterapia, música com terapia.

Desde antigamente já se notava o quanto que a música auxiliava pessoas depressivas, de acordo com o artigo pesquisado a partir de 1450 que o pensamento medicinar e o musical se juntaram e seguiram um caminho único sendo até depois utilizado a música na primeira guerra mundial para a auxiliação na recuperação dos feridos em campo, ou seja, isso já é uma grande coisa a ser relevada para mostrar o quanto que a música pode ser transformada e com toda essa distância de tempo, hoje em dia a junção da música e medicina, que formaram a musicoterapia, já passou por diversas melhorias e aperfeiçoamento.

CONCLUSÃO

No início tinha em mente pesquisar sobre a musicoterapia de forma que eu conseguisse ajudar pessoas tanto com problemas físicos, doenças mentais ou até emocionais, mas percebi que tornar algo tão abrangente não traria benefícios as pesquisas e resultados, então fui em busca do que eu mais conseguiria colaborar, além do mais existem muitas pesquisas sobre musicoterapia e seus benefícios. Através de poucas pesquisas já percebi que a depressão veio de forma muito mais forte como complicações da pandemia, o que trouxe dificuldade de socializar a muitos, o que trouxe junto o isolamento e como dito antes a depressão.

Indo mais a fundo, indo atrás de estudos mais científicos para entender melhor como a música afeta nosso cérebro, percebi que ela pode ser fundamental para a conversa e socialização, além do mais, vários artistas escrevem uma música de acordo com o que estão sentido, colocando esses sentimentos em uma harmonia para outras pessoas escutarem, que muitas vezes conseguem sentir o que a música transparece sem muitas vezes ter qualquer canto ou palavras na música.

Através da criação de um formulário, a maior parte dos adolescentes que responderam, possuem de 12 - 18 anos e apenas 18% destes jovens não possuem nenhum problema emocional e também uma dificuldade de grande a média de expressar seus sentimentos, sendo que nenhum dos entrevistados responderam que não apresentavam qualquer dificuldade nesta socialização. Superando minhas expectativas 90% conheciam sobre a musicoterapia e 80% conseguiam perceber a música como uma forma de tratamento.

Através da criação de um formulário, a maior parte dos adolescentes que responderam, possuem de 12 - 18 anos e apenas 18% destes jovens não possuem nenhum problema emocional e também uma dificuldade de grande a média de expressar seus sentimentos, sendo que nenhum dos entrevistados responderam que não apresentavam qualquer dificuldade nesta socialização. Superando minhas expectativas 90% conheciam sobre a musicoterapia e 80% conseguiam perceber a música como uma forma de tratamento.