Este projeto é um projeto desenvolvido pelo estudante Thomas Mathias Etges do Ensinó Médio SENAC SCS nas aulas de Projeto de Formação Profissional, sob orientação da professora Nêmora Francine Backes.
A ideia principal deste projeto, é conseguir desenvolver um filtro que purifique a água que sai do ar-condicionado, sendo assim, própria para consumo humano, buscando ser o mais acessível e funcional possível.
Uma coisa que percebi em minha casa, principalmente em dias quentes, é que o ar-condicionado ficava ligado por um longo período, e nesse tempo todo ele ficava pingando aquela água, que só servia para encharcar o chão.
Então, a partir desse problema que comecei a desenvolver meu projeto.
Desenvolver um filtro para a água que sai do ar-condicionado, tornando ela própria para consumo humano, de baixo custo e de fácil instalação.
Mostrar o quão essa água sendo reaproveitada pode ser útil para nós
Garantir a qualidade da água filtrada, assegurando que esteja dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pelos órgãos reguladores.
Promover a sustentabilidade e o uso responsável dos recursos hídricos, incentivando a reutilização da água do ar-condicionado para fins não potáveis, como irrigação de jardins e lavagem de pisos.
“ÁGUA DE AR CONDICIONADO: UMA FONTE ALTERNATIVA DE ÁGUA POTÁVEL?”Este artigo traz experimentos muito úteis para o projeto, eles fazem teste e mostram dados da vazão de água do ar-condicionado. Essas informações irão ajudar muito sabendo oque é preciso tirar da água do ar-condicionado para ela ser potável e própria para o consumo humano. Eles ainda fazem testes de quantos litros de água um ar-condicionado pode desperdiçar, em diferentes modelos de ar condicionados. A conclusão desse projeto fala que com os dados obtidos, existe sim a possibilidade dessa água conseguir ser filtrada.
“ANÁLISE DE VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO DE ÁGUA DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO PARA FINS NÃO POTÁVEIS EM UM PRÉDIO PÚBLICO SITUADO NO RECIFE - PE”: Esse projeto calcula a média de consumo anual de água de pessoas que moram em 30 prédios públicos no estado de Pernambuco. E esses dados irão ajudar a comparar dados de futuros testes.